O Cavaleiro Templário

O Sagrado Livro nos conta que ao nascer, Jesus foi visitado por magos vindos do Oriente, guiados por uma estrela.  A tradição popular diz que eram reis. Mas afinal eles eram, reis, magos, ou as duas coisas? Primeiramente devemos lembrar que eles vieram do Oriente. E a palavra mago, na antiguidade tinha um outro sentido. Podemos entender que eram "magos", sendo como astrólogos, conhecedores das ciências dos astros. Pois naquela época ainda não havia a separação entre astronomia e astrologia. Sobre eles serem reis, nada comprova essa afirmação. Porém, é de consenso que eles eram de origem nobre. Pois os presentes que deram ao menino Jesus, eram presentes que apenas ricos daquela época poderiam oferecer à alguém. Também é de grande aceitação que teriam vindo da Pérsia.  Os seus nomes apesar de não serem citados na bíblia, seriam: Melchior, Baltazar e Gaspar. Aparentemente esses nomes começaram a surgir em documentos alguns séculos após a crucificação de Jesus.  E eram três? Nova

É difícil imaginar o mundo atual sem os cartões de crédito não é mesmo? Rápido, de fácil manuseio e utilização, eles são indispensáveis para muita gente.  Apesar de não parecer, os cartões de crédito tem sua origem na Idade Média. Mais precisamente lá durante as Cruzadas. Mas quem criou essa ideia? Como o título da matéria já diz, foram ninguém menos que os Cavaleiros Templários. Obviamente que ainda era a idéia bem inicial do que viriam a ser os modernos cartões de crédito. Eles surgiram da seguinte forma: os Templários tinham várias fortalezas pela Europa e Ásia. E cada fortaleza, contava com um "tesoureiro" que cuidava das finanças. Naquela época não era incomum o povo andar milhares de quilômetros para lá e para cá. E havia muito medo de assaltos (igual hoje). Dessa forma o pessoal evitava carregar grandes quantias de dinheiro.  Os Templários vendo essa situação, resolveram criar as Cartas de Crédito. Que funcionavam quase como os cartões de crédito atuais. Os Cavaleiro

Se tem um povo para acreditar em mentiras e coisas absurdas, esse é o brasileiro.  Agora "do nada", um bando de gente que não aprendeu nada nas aulas de história, e não consegue ler uma página de qualquer livro que seja, começou a compartilhar nas redes sociais, (outra praga desse mundo) a suposta descoberta de uma cidade perdida na Amazônia: Ratanabá. Os absurdos são inúmeros: a tal cidade em seu apogeu, 350 milhões de anos atrás, seria a "capital do mundo", maior que São Paulo, teria tecnologia muito avançada, e seria o verdadeiro interesse de homens poderosos pela selva Amazônica. Nada da lenda - essa sim, com fontes históricas - de Eldorado, a lenda contada por exploradores europeus que datam do século XVI, sobre uma cidade coberta por ouro e riquezas na Amazônia. Como é de se esperar, Ratanabá foi desmentida por inúmeros e sérios pesquisadores. Eles provam com dados e números, que é impossível esse "delírio" de cidade ter existido. A própria