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Mostrando postagens de outubro, 2022

PORT ROYAL - EM 1692 O MAR TRAGOU PARA AS PROFUNDEZAS A CIDADE MAIS PERVERSA DO MUNDO

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Port Royal era a maior cidade, e um importante entreposto comercial que ficava na Jamaica. O lugar era extremamente recheado de piratas, que consideravam o lugar ideal para atracarem seus navios. Além de que poderiam gastar facilmente os espólios de seus numerosos saques. A cidade era considerada a mais Perversa do Mundo. Port Royal era famosa não somente pelos piratas, mas pelos inúmeros promotores de jogos de azar e prostitutas. No auge, a cidade chegou a ter 1 bar para cada 10 habitantes. Dizem os relatos da época que o jogo, vinho e as mulheres sugavam as economias dos mais desavisados, tanto que viravam mendigos. E os mais animados, chegavam ao ponto de colocar taças de vinho na rua, obrigando quem passasse a bebe - las. Ainda contam que alguns piratas pagavam mais de 500 moedas de ouro para ver uma mulher que lhes interessasse nua. Tamanha a má fama, que alguns diziam que a cidade estava condenada. Tanto foi que em 1692, um terrível terremoto tragou para o fundo do mar Port Royal

VOCÊ TRABALHA MAIS, MUITO MAIS, QUE UM CAMPONÊS MEDIEVAL

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Você rala o dia todo. Chega só a "capa da gaita" em casa. Quase desfalece no sofá. Ai você lembra que pelo menos não trabalha tanto como um servo de algum reino da Europa medieval, pelo menos. Puro engano meu nobre leitor. Por mais inacreditável que pareça, a sociedade moderna trabalha mais, muito mais, que os camponeses medievais. De acordo com estudos da Universidade de Boston, um americano trabalha cerca de 2000 horas por ano. Um camponês inglês do século XIII, trabalhava em média 1600 horas.  Imagine um brasileiro então! Na Europa medieval os camponeses tinham mais folgas durante os dias do que nós. Além de que de acordo com as colheitas, em alguns períodos do ano, eles se focavam em outras atividades menos "laborais". Obviamente que o trabalho braçal era duríssimo e penoso. Além dos famosos impostos absurdos que haviam em certos lugares. Porém o estudo ainda diz que em alguns países europeus daquela época, os camponeses chegavam a ter 5 meses de férias anuais.