JOANA D'ARC - A SANTA GUERREIRA
Joana d'Arc é uma Santa da Igreja Católica e heroína francesa que lutou na Guerra dos Cem Anos. Nasceu em 1412, em Donmrémy, filha de camponeses.
A Santa ouvia vozes de São Miguel Arcanjo, Santa Margarida e Santa Catarina, que a instituíram a auxiliar as forças de Carlos VII a expulsar os ingleses da França.
Guerreira, Santa Joana d'Arc conduziu os franceses à muitos embates que terminaram com a vitória sobre os ingleses. Seus contemporâneos falavam de seu grande fervor religioso e sua coragem.
Após inúmeras vitórias, muitas das quais em combates extremamente difíceis, durante o fracassado Cerco de Paris, a popularidade de Santa Joana acabou por diminuir drasticamente. Ela foi capturada por franceses que apoiavam a Inglaterra.
Foi levada a julgamento sob muitos motivos inexistentes, sendo acusada de bruxaria. Santa Joana d'Arc foi condenada a morte na fogueira em 30 de maio de 1431, aos 19 anos de idade.
Contudo, em 1456, um tribunal da Inquisição, foi instaurado pelo papa Calixto III para examinar seu julgamento. Esmiuçando seu julgamento e as falsas acusações. Após o processo, ela foi declarada inocente e uma mártir da Igreja.
Foi beatificada em 1909 e canonizada em 1920. Sua festa litúrgica é celebrada em 30 de maio.
A Santa ouvia vozes de São Miguel Arcanjo, Santa Margarida e Santa Catarina, que a instituíram a auxiliar as forças de Carlos VII a expulsar os ingleses da França.
Guerreira, Santa Joana d'Arc conduziu os franceses à muitos embates que terminaram com a vitória sobre os ingleses. Seus contemporâneos falavam de seu grande fervor religioso e sua coragem.
Após inúmeras vitórias, muitas das quais em combates extremamente difíceis, durante o fracassado Cerco de Paris, a popularidade de Santa Joana acabou por diminuir drasticamente. Ela foi capturada por franceses que apoiavam a Inglaterra.
Foi levada a julgamento sob muitos motivos inexistentes, sendo acusada de bruxaria. Santa Joana d'Arc foi condenada a morte na fogueira em 30 de maio de 1431, aos 19 anos de idade.
Contudo, em 1456, um tribunal da Inquisição, foi instaurado pelo papa Calixto III para examinar seu julgamento. Esmiuçando seu julgamento e as falsas acusações. Após o processo, ela foi declarada inocente e uma mártir da Igreja.
Foi beatificada em 1909 e canonizada em 1920. Sua festa litúrgica é celebrada em 30 de maio.
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