O Cavaleiro Templário

Xogum, a série que deu o que falar. Muita badalação e rebuliço nessa internet de meu Deus. A trama se passa no Japão feudal de 1600, onde, com muita fofoca e intriga, um senhor da guerra tenta salvar o próprio pescoço contra um conselho de regentes que, COM MUITA FOFOCA, almeja obter o poder sobre a terra do Sol Nascente. E a chegada de um misterioso piloto inglês, pode ajudar esse lorde da guerra no embate diante dos seus inimigos. Eu assisti os episódios que eram disponibilizados semanalmente, pelos canais de streaming Disney+ e Star+. E agora chegou a hora de dar meus pitacos pertinentes. Bom, como o próprio título da postagem já esclarece, NO MEU PONTO de vista, a série é bem, mas beeeeem mais ou menos. Agora vamos aos motivos. Primeiramente vou falar sobre os pontos positivos. E que não são poucos!  A ambientação, o figurino, a fotografia... São realmente de cair o queixo. Apesar de diálogos maçantes, alguns trazem até questionamentos legais e bem válidos. A atuação da maior parte

Pois é minha gente. Quem nunca ouviu a velha frase: "Quem tem boca vai à Roma"? Quando eu era criança e ficava com medo de me perder, lembro da minha mãe falando isso. Aliás, esse foi o motivo pelo qual conheci essa expressão. Mas pesquisando um pouco, descobri que esse frase está ligeiramente diferente da original. Na verdade, o correto é: "Quem tem boca VAIA Roma". Sim, vaia de vaiar, tipo "uuuuu". Mas de onde veio essa expressão? Essa infame frase, teria surgido ainda na Antiguidade, mais precisamente no Império Romano.  Quando a coisa "tava preta", com revoltas e o povo maluco de ódio, os governantes romanos faziam a política do Pão e Circo. Ou seja, davam um espetáculo, que quase sempre era no Coliseu, com seus gladiadores e feras selvagens, para que o povo se acalmasse. Mas o povão que não era tonto, sabia que aquilo não passava de uma farsa, apenas para mascarar os problemas que existiam. Então a galera começava a VAIAR ROMA. Agora essa pa

Fundado em 1967 numa antiga fortaleza construída pelo Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial, Sealand é o menor país do mundo!  O principado fica a aproximadamente 7 milhas náuticas da costa da Inglaterra. Assim, está em águas internacionais e é um estado soberano. Com uma incrível história de superação, o menor país do mundo desperta sentimento de liberdade e coragem, como diz seu lema: “E Mares Libertas” – do latim, "Do Mar Liberdade".  Sealand é uma monarquia constitucional governada pelo príncipe Michael Bates. Herdeiro do fundador e primeiro monarca, Roy Bates. Príncipe Michael já esteve no Brasil em 2011 para uma edição artística com Sealand.  Sua Majestade disse que fez vários amigos. Deixamos aqui o nosso desejo de retornar à nossa querida pátria, que no passado foi uma grande monarquia.  Uma coisa muito legal é que em Sealand você pode se tornar um nobre! Isso mesmo, meus queridos leitores. O principado vende títulos de nobreza de “Senhor e Senhora” a “Conde e

O Tesouro de Lima. Em 1821, o Peru, assim como a maioria das colônias espanholas na América, estava declarando independência. O Peru foi por séculos, talvez a colônia mais rica da Espanha. Sabendo que seria inevitável, a coroa espanhola ordenou a retirada de todas as riquezas possíveis, para que elas fossem levadas até a Europa. A Catedral de Lima, que foi construída ainda no século XVI, tinha várias peças em ouro e outras relíquias indescritíveis. Era o local com mais objetos valiosos da colônia, e foi por ali que começaram a retirar seus tesouros rumo ao velho continente. Porém ainda em 1821, o navio que levava o maior tesouro do mundo foi saqueado. O pirata responsável por tal ato, se chamava Zulmiro. Um nobre inglês que após desertar por ser condenado à forca, domina os mares das Américas. O pirata Zulmiro acaba por morrer na pequena Curitiba no ano de 1889. E onde estaria o fabuloso tesouro? Zulmiro o escondeu na Ilha da Trindade, que fica cerca de 1200km da costa do Brasil. Esper

Fazia muito tempo que eu tinha a vontade de tomar Hidromel. Quem nunca ouviu falar dessa bebida viking (que também era consumida por outros povos, como os celtas), em algum filme ou série? De fato eu tinha curiosidade, mas nunca tive a oportunidade. E eis que o momento chegou. Para essa Review, fomos agraciados com uma garrafa de Hidromel da Meadwine .  E vou lhes contar algo muito bacana. Eu resolvi abrir a garrafa bem no almoço de Páscoa aqui da minha família. Mas antes perguntei se alguém já tinha provado Hidromel. Absolutamente ninguém havia experimentado.  Todos que tomaram um gole ficaram maravilhados com o sabor. E outra coisa bacana é que alguns de meus parentes já tinham ouvido falar da bebida, mas achavam que tinha um gosto ruim. Puro engano! E digo que o conteúdo da garrafa sumiu em pouquíssimos instantes! Teve até uma pequena "briga amigável" para ver quem iria tomar o último gole. Até brincamos que se alguns de nós trabalhassem na Meadwine , não haveria estoque d