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Mostrando postagens de junho, 2023

QUO VADIS DOMINE?

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Conta - se que na época do Imperador Nero, que governou o extenso Império Romano entre 54 e 68 D.C., a perseguição aos cristãos era implacável.  O então papa da Igreja Católica, sentia o dilema entre permanecer em Roma e resistir junto da Igreja nascente ou fugir para a Galileia e pregar o evangelho lá, e depois para outras partes do Oriente. Como a perseguição se tornava cada vez mais feroz, Pedro decide partir as escondidas. De manhã quando estava para sair de Roma pela Porta Latina, eis que é atingido por uma fortíssima Luz que se aproxima. Reconhece então que é Jesus Cristo! Caindo de joelhos perante ao Senhor, ergue - lhe os braços e pergunta em latim: - Quo Vadis Domine? (Aonde Vais Senhor?) E Cristo responde: - Já que abandonas meu povo, vou à Roma para ser crucificado mais uma vez.  Pedro então enche - se de coragem e retorna para a Cidade Eterna. E o desfecho foi que Pedro acabou por morrer por Cristo e pela Santa Igreja.  "Quo Vadis Domine?", realmente é um question

"PODCAST" - MAIS UMA DESGRAÇA QUE SURGIU NESSE MUNDO

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Essa postagem no Blog é mais uma opinião pessoal minha do que qualquer outra coisa. De fato, eu raramente dou meu parecer aqui.  Vocês já notaram que agora em qualquer canto pelos "streamings", e principalmente pelo YouTube, o que mais se tem por aí são os famosos Podcasts. Engraçado que agora todo mundo tem alguma fofoca do passado para revelar, ou algum conto incrível que ninguém nunca ouviu falar. Fora as falas absurdas que os "entrevistados" soltam. Sinceramente eu acho que 99% desses Podcasts não passam de puro lixo para ganhar visualizações. E tem gente que é viciada em assistir/ouvir isso. Nada contra, afinal cada um faz de sua vida o que quiser.   Esses Podcasts são mais uma praga desse mundo, que junto com a outra desgraça chamada "rede social", formam a receita da burrice que facilmente encontramos por todo lado. No meu ponto de vista, esses Podcasts não passam de uma forma bem mal evoluída, das famosas entrevistas que eram, po

NA IDADE MÉDIA TODO MUNDO ACREDITAVA QUE A TERRA ERA PLANA?

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Este é um dos maiores mitos relacionados não somente à Idade Média, mas também à Igreja Católica.  N ão há nenhum tipo de registro que mostre que a Igreja ensinava que a Terra era plana durante a Idade Média, assim como era um fato bastante conhecido que a Terra era uma esfera sendo uma ideia bastante aceita pela maioria dos estudiosos.         Até os mais pobres sem instrução nenhuma sabiam que a Terra era redonda. Reis utilizavam uma esfera como um símbolo do seu poder terreno que era ostentado em sua mão esquerda enquanto sentavam sem seus tronos. Um simbolismo que não faria sentido algum se eles acreditassem que a Terra era plana.  Um exemplo que nos ajuda a entender o porquê desse mito está na figura do romancista Washington Irving. No intuito de contar de forma mais heróica possível o descobrimento do Novo Mundo por Cristóvão Colombo, Irving, em 1827, escreveu um romance sobre o navegador onde mostra que durante a Idade Média, a Igreja Católica pregava que a Terra era plana

VÍDEO: HINO NACIONAL DO BRASIL EM LATIM

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Belíssima versão do Hino Nacional do Brasil em latim. Hymnus Brasiliensis Audierunt Ypirangæ ripæ placidæ Heroicæ gentis validum clamorem, Solīsque libertatis flammæ fulgidæ Sparsēre Patriæ in cælos tum fulgorem. Pignus vero æqualitatis Possidēre si potuĭmus brachio forti, Almo gremio en libertatis, Audens sese offert ipsi pectus morti! O cara Patria, Amoris atria, Salve! Salve! Brasilia, somnium tensum, flamma vivida, Amorem ferens spem ad orbis claustrum, Si pulchri cœli alacritate limpida, Splendescit almum, fulgens, Crucis plaustrum. Ex propria gigas positus natura, Impavida, fortīsque, ingēnsque moles, Te magnam prævidebunt jam futura. Tellus dilecta, Inter similia Arva, Brasilia, Es Patria electa! Natorum parens alma es inter lilia, Patria cara, Brasilia! II In cunis semper strata mire splendidis, Sonante mari, cœli albo profundi, Effulges, o Brasilia, flos Americæ, A sole irradiata Novi Mundi! Ceterīsque in orbe plagis Tui rident agri florum ditiores; “Tenent silvæ en vitam