SÃO BERNARDO DE CLARAVAL ANUNCIA: AMALDIÇOADO AQUELE QUE NÃO MANCHAR SUA ESPADA DE SANGUE!
São Bernardo, pregou então àquela multidão. Era necessário que todos lutassem com fervor em nome de Deus.
"Um grande palanque foi erguido numa colina fora da cidade. Rei e monge apareceram juntos, representando a vontade combinada da terra e do céu. O entusiasmo da plateia de Clermont quando Pedro o Eremita, e Urbano II lançaram a primeira cruzada era equivalente ao fervor sagrado inspirado agora por Bernardo, que gritava: "Ó vós que me ouvis! Apressai-vos para aplacar a fúria do céu, mas não imploreis mais por sua bondade reclamando inutilmente.
Vesti-vos em panos de saco e também cobri-vos com impenetráveis escudos [a cruz]. O ruído das armas, o perigo, as labutas, as fadigas da guerra, são as penitências que Deus agora impõe sobre vós. Apressai-vos assim para expiar seus pecados através de vossas vitórias sobre os infiéis e que a libertação dos lugares santos seja a recompensa de vosso arrependimento". Como da vez anterior, os gritos de "Deus Vult!" preencheram o silêncio no campo e ecoou na voz do orador: "Amaldiçoado seja aquele que não manchar sua espada de sangue!"
"Um grande palanque foi erguido numa colina fora da cidade. Rei e monge apareceram juntos, representando a vontade combinada da terra e do céu. O entusiasmo da plateia de Clermont quando Pedro o Eremita, e Urbano II lançaram a primeira cruzada era equivalente ao fervor sagrado inspirado agora por Bernardo, que gritava: "Ó vós que me ouvis! Apressai-vos para aplacar a fúria do céu, mas não imploreis mais por sua bondade reclamando inutilmente.
Vesti-vos em panos de saco e também cobri-vos com impenetráveis escudos [a cruz]. O ruído das armas, o perigo, as labutas, as fadigas da guerra, são as penitências que Deus agora impõe sobre vós. Apressai-vos assim para expiar seus pecados através de vossas vitórias sobre os infiéis e que a libertação dos lugares santos seja a recompensa de vosso arrependimento". Como da vez anterior, os gritos de "Deus Vult!" preencheram o silêncio no campo e ecoou na voz do orador: "Amaldiçoado seja aquele que não manchar sua espada de sangue!"
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